domingo, 30 de outubro de 2011

Inclusão digital para deficientes visuais

  Inclusão digital para deficientes visuais


Em nosso pais o Brasil temos muitas dificuldades quando a PNE(Portadores de necessidades especiais), nem todos os locais públicos tem a acessibilidade que gostaríamos, tão pouco o mínimo como rampas de acesso entre outras, ate os bancos que são grandes arrecadadores com suas intermináveis taxas, inclusive taxas que no papel colocam-se apenas abreviaturas pois os nomes são gigantes e dificilmente alguém ira atras.
o ciadão brasileiro PNE, muitas vezes não tem o seu direito assegurado, temos que ressaltar que apenas adaptações não vai garantir toda a integração que o cidadão brasileiro PNE precisa, criar leis e muito valido pelos nossos carrisimos senhores vereadores, deputados, senadores e toda a cadeia parlamentar, mas senhores e muito importante consultar as entidades que estão a frente dos movimentos e debater os projetos antes de lançar-lós, logicamente não estou me referindo ao projeto de lei que vou comentar mas em todo e qualquer, posso dizer com satisfação que o governo LULA criou ferramentas importantes a democracia e a administração publica que e oportal de consultas publicas do Brasil, espetacular essa ferramenta de participação popular.
então vamos ao que interessa, o excelentissimo senhor Vereador do PV-MT Toninho do Glória, crio um projeto de lei no mínimo questionável, mas diga-se de passagem totalmente valido.

Segundo Matéria do Portal Olhar Direto, o Excelentissimo senhor vereador Toninho do Glória, elaboro um projeto de lei que obriga as lanhouses e cyber cafés a disponibilizarem um minimo de maquinas adaptadas aos PNE.
definitivamente precisamos colaborar com a inclusão digital e ainda mais com a possibilidade de atender o publico PNE, mas vem uma questão que o donos de lanhouse, sofre todo santo dia, não existem leis de apoio ao empresário digital, não existe um orgão que apoia esse publico nem leis que incentivem a inclusão digital praticada por esses empresários, temos sim leis restritivas, só são relatadas em noticias de leis restritivas não conheço nenhuma lei criada pelos senhores parlamentares do brasil de apoio as lanhouses o fenômeno de auto-sustentabilidade.
“Preocupado com essa questão, referente aos portadores de Necessidades Visuais, o vereador Toninho do Glória (PV) destaca projeto que dispõe sobre a obrigatoriedade de adaptação de computadores para o uso de pessoas com deficiência visual por parte de Lan House e Cyber Cafés.”
E uma lei questionavel aparetemente o portador de PNE em especial o visual precisa de programas leitores especificos, tambem nem todos os sites são adaptados a tais programas, e preciso um estudo de viabilidade, também é preciso relatar que naum so as lanhouses e cyber cafés devem oferecer essa acessibilidade, mas a Camara de Vereadores do MT em especial Grande Varzea, e todos os orgãos públicos e privados.
E preciso de um educador que possa orientar a esse empresarios naum e apenas elaborar a leis tem que elaborar como dar o suporte a categoria
  


 


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

EIXOS DE ENSINO: PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAS


O Jogo e a Brincadeira

      Primeiro devemos delimitar o jogo como toda brincadeira em que se use, ou não, brinquedos, de faz-de-conta ou concretos. Também quando dissermos brinquedos, entenda-se como tal qualquer objeto, de sucata ou produzido para este fim.
     Neste eixo, teremos como base as teorias de Piaget e do filósofo francês Gilles Brougère, quanto a influencia do jogo e do brincar no aprendizado infantil.
     Para Piaget, a criança constrói seus conhecimentos a partir de interações com os adultos, os objetos e as ideias. O autor apresenta em sua teoria que a criança aprende por suposições que se concretizam, como verdadeiras, ou são substituídas por novas, através de comparações e vivências lúdicas ou concretas. Enquanto brinca, a criança organiza seu pensamento.
     Através da brincadeira, a criança pode se inserir no grupo, aprendendo a viver em sociedade. Assimila regras de conduta e a  “troca de turnos” (o estar com a vez).
     Para Brougère, o jogo é uma construção social que pode ser aproveitado para estimular o aprendizado, porém deve transmitir liberdade, com possibilidades variadas de finalização e desenvolvimento. “Quando todos sabem quem vai ganhar, deixa de ser um jogo.” (Brougère, em entrevista à Nova Escola)
     A forma de brincar deve ser aprendida e progressivamente evoluir. Não se deve deixar de estimular esse progresso. O bebe quando explora e inicia suas brincadeiras tem por objetivo conhecer e experimentar o mundo, mas a partir dos dois anos, já pode entender regras simples e jogos de grupo, como cirandas.
     O brincar, assim como outras atividades, se enriquece quando são adquiridas experiências. Na interação com outras crianças e com adultos, a criança aprende maneiras diferentes de jogar.
     Para que isso ocorra, a criança precisa ser motivada, não obrigada, a interagir e perceber o prazer que há na interação lúdica do brincar.
     O jogo pedagógico deve ser apresentado à criança como algo positivo e divertido, usado para enriquecer o aprendizado. Também é proveitoso para estimular as noções espacial, de conduta e lógico-matemática.
     Deve-se sempre ter em consideração a idade cronológica da criança e sua condição cognitiva ao propormos jogos e brinquedos pedagógicos, para que não esteja além de sua capacidade de compreensão, ou abaixo dela.

Jogos propostos:

3 a 5 anos: Comece a introduzir brinquedos que desenvolvam a memória, raciocínio e noção de causa e efeito.
Dicas: quebra cabeça, massinha, livros ilustrados, ábaco, alfabeto ilustrado, formas geométricas, blocos de encaixe.

5 a 7 anos: Através de brinquedos educativos a criança pode desenvolver habilidades matemáticas e linguagem escrita.
Dicas: jogo de encaixe alfabético e silábico, carimbos, dominó, jogo de estratégia, encaixes de números, jogos de tabuleiro, varetas.

7 a 12: Deve-se estimular a criatividade, raciocínio lógico, imaginação e conceitos matemáticos.
Dicas: xadrez, damas, bingo, cartas, jogos de tabuleiro, livros, palavras cruzadas.