Nelson Mandela
Inclusão Digital - Faz a Diferença
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
"Se os meus olhos não me deixam obter informações sobre homens e eventos, sobre idéias e doutrinas, terei de encontrar uma outra forma." (Louis Braille)

Para quem não enxerga ou não consegue se movimentar, equipamentos, objetos e brinquedos inclusivos possibilitam um aprendizado mais fácil
TECLADO VERSÁTIL
Matheus Levien Leal, 10 anos, está na 4ª série e tem paralisia cerebral e baixa visão. Ele usa um teclado com várias lâminas, trocadas de acordo com a atividade. A de escrita, por exemplo, tem cores contrastantes e letras grandes. O equipamento é programado para ajustar o intervalo entre os toques, evitando erros causados por movimentos involuntários.
Matheus Levien Leal, 10 anos, está na 4ª série e tem paralisia cerebral e baixa visão. Ele usa um teclado com várias lâminas, trocadas de acordo com a atividade. A de escrita, por exemplo, tem cores contrastantes e letras grandes. O equipamento é programado para ajustar o intervalo entre os toques, evitando erros causados por movimentos involuntários.
A criança chega à escola sem falar ou mexer braços e pernas. É possível ensiná-la a ler, por exemplo? Sim, e na sala regular. Para quem tem deficiência, existe a tecnologia assistiva, composta de recursos que auxiliam na comunicação, no aprendizado e nas tarefas diárias. As chamadas altas tecnologias são, por exemplo, livros falados, softwares ou teclados e mouses diferenciados. "Existem recursos para comandar o computador por meio de movimentos da cabeça, o que ajuda quem tem lesão medular e não move as mãos", afirma a fisioterapeuta Rita Bersch, diretora do Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, em Porto Alegre. Já as baixas tecnologias são adaptações simples, feitas em materiais como tesoura, lápis ou colher. Com o mesmo intuito de promover a inclusão, há brinquedos que divertem crianças com e sem deficiência. Os mostrados aqui foram feitos por alunos de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina. Já os livros táteis são do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, de Florianópolis. O educador da classe regular pode procurar esses materiais na sala de atendimento educacional especializado (a sala de apoio). "Nela, o professor especializado oferece recursos e serviços que promovem o acesso do aluno ao conhecimento escolar. Por isso, o diálogo entre os dois profissionais é fundamental". Confira alguns materiais que podem favorecer a aprendizagem da sua turma.

O suporte, colocado sobre o teclado, chama-se colméia. Ele impede que
o estudante com dificuldade motora pressione a tecla errada.

O acionador faz a função do clique do mouse e pode ser ativado ao bater ou fechar a mão, puxar um cordão, piscar, soprar, sugar... O aparato pode ser colocado em qualquer parte do corpo do aluno. Com ele, é possível acessar livros virtuais, brincar com jogos e até digitar, usando um teclado virtual.
JOGOS COLORIDOS 
João Vicente Fiorentini, 10 anos, tem deficiência física e está na 2a série. Por causa da dificuldade de segurar o lápis, ele usa materiais adaptados e aprende a escrever com jogos feitos de tampinhas e cartões plastificados. O material permite a João ainda relacionar cores e quantidades.

João Vicente Fiorentini, 10 anos, tem deficiência física e está na 2a série. Por causa da dificuldade de segurar o lápis, ele usa materiais adaptados e aprende a escrever com jogos feitos de tampinhas e cartões plastificados. O material permite a João ainda relacionar cores e quantidades.
Recursos e Tecnologias Inclusivas
Quando falamos em tecnologias e recursos que auxiliam a criança ou adolescente com deficiência na sala de aula, devemos lembrar que eles não são recursos que magicamente farão o aluno superar suas dificuldades. Qualquer que seja o auxílio pensado, sempre passa pela percepção que o professor tem sobre as dificuldades e possibilidades de seu aluno. O auxílio só faz sentido a partir desta relação. Por isso, dizemos que não há regras, existem sugestões para ajudar o professor a pensar em possibilidades, mas isto sempre será posterior a este primeiro contato e conhecimento prévio do professor em relação a criança ou adolescente.
Os alunos com deficiências geralmente usam os mesmos recursos materiais que os demais alunos. Existem, no entanto, adaptações que podem ser necessárias para facilitar a realização de atividades para quem possui alguma limitação motora, sensorial ou cognitiva. Esses recursos são chamados de “ajudas técnicas” ou “tecnologias assistivas”.
Infelizmente, esses recursos são caros para a maioria das pessoas com deficiência. É aí que entra a criatividade da professora que engrossa o lápis com fita adesiva para que o aluno possa segurá-lo melhor e, sem saber, também está fazendo tecnologia assistiva, por exemplo.
Lembre-se que: • as adaptações devem auxiliar o aluno e o professor;
• a necessidade de cada aluno com deficiência é única ; portanto, a família e ele mesmo devem participar da criação e da escolha dos recursos que podem ajudá-lo;
• o recurso deve sempre ser reavaliado pelo aluno e pelo professor, para ter certeza de que está realmente sendo útil e como pode ser aprimorado ou substituído;
• as adaptações também podem servir para facilitar o uso do banheiro, da cozinha ou do refeitório, do pátio, das quadras, dos parques, dos auditórios, das salas de aula e de informática, ou seja, todos os ambientes escolares freqüentados pelos alunos podem necessitar de adaptações.
Muitas vezes, nós, professores — depois de algumas tentativas frustradas com o aluno com deficiência — acabamos concluindo, erroneamente, que a criança não tem condições de aprender.
Nesses momentos, é bom lembrar que cada caso é um caso. Confie na sua criatividade, no seu bom senso e, principalmente, na opinião do aluno. Se não conseguir resolver a dificuldade, talvez seja interessante buscar a opinião de profissionais da área de reabilitação ou especializados em educação de crianças com deficiência. Pessoas com formações diversas podem abordar a dificuldade sob perspectivas diferentes, o que pode ser útil em situações mais complexas.
Ao observar um aluno, não olhe apenas as dificuldades. É importante verificar as habilidades e as formas que ele usa para vencer desafios. Se achar que vale à pena mudar ou incrementar essas estratégias, converse com o aluno e, acima de tudo, respeite a opinião dele
Como saber qual é o recurso que seu aluno precisa?
Aqui vão algumas sugestões, baseadas na experiência de outros professores: • Observe o aluno durante as aulas, o intervalo, a hora da entrada e saída e demais atividades escolares. Preste atenção nas dificuldades e soluções que ele adota para lidar com suas limitações;
• Converse com o aluno e pergunte se ele acha que precisa de outros recursos;
• Avalie e defina com o aluno quais as atividades que podem ser facilitadas com uso de materiais pedagógicos adaptados ou tecnologias assistivas para as atividades da vida diária;
• Converse com o aluno, sua família e colegas de sala para encontrar soluções. Converse com outros profissionais que também trabalham com o aluno;
• Pesquise produtos disponíveis no mercado, materiais e objetos baratos que podem ajudar a desenvolver habilidades. Pense nas formas de construir este objeto;
• Considere todas as opiniões, especialmente, as do aluno, e faça a escolha, considerando os recursos financeiros. Desenhe as propostas ou faça um modelo, se for possível;
• Faça parcerias com a comunidade: faculdades, escolas SENAI, marcenarias, oficinas de costuras, metalúrgicas, que podem ajudar a desenvolver e construir o equipamento;
• Em conjunto com o aluno, escolha o melhor processo de confecção do equipamento;
• Incorpore o recurso às atividades escolares, observe e pergunte ao aluno sobre como se sente;
• Verifique se o objeto cumpriu plenamente sua finalidade e se as condições do aluno mudam com o tempo, ou se é necessária alguma mudança.
É importante relembrar que as tecnologias assistivas vão desde uma fita crepe colocada nos cantos do papel para que a folha não escorregue com os movimentos involuntários de um aluno com deficiência motora, a criação de um jogo da memória com desenhos feitos em relevo (com cola plástica, dentre outras alternativas) até um software adaptado para que os cegos possam ter acesso ao computador. Portanto, não se assuste professor! Uma boa dose de criatividade fará com que você encontre soluções simples para facilitar o aprendizado de seus alunos.
Caso não disponha de nenhum recurso material, você pode pedir para que um outro aluno segure a folha para que a pessoa com deficiência motora possa fazer sua atividade. O importante é que, mesmo sem recursos, você encontre soluções para que seu aluno possa acompanhar as atividades da sala de aula. O que conta verdadeiramente é a sensibilidade do professor em relação ao aluno e a disponibilidade para encontrar soluções que o ajudem.
Equipamentos que todos podem aprender a usar
Recursos para Deficientes visuais:
• Reglete (tipo de régua para se escrever em braile) - O papel fica preso entre essa régua e um pedaço de madeira. Com a punção (um pino com ponta de metal afiada) faz os buraquinhos que formarão as palavras em alto relevo do lado do avesso. A escrita é feita da direita para a esquerda e a leitura da esquerda para a direita;
• Punção é o lápis - ou a caneta da pessoa cega;
• Máquina braile - é a máquina de escrever usada pelas pessoas cegas. Possui nove teclas. Para digitar, basta fazer as combinações de pontos em relevo, pressionando as teclas;
• Mapa tátil para ensinar geografia e informar sobre a localização de lugares para pessoas cegas. Pode ser feito recobrindo-se os mapas comuns com materiais com texturas diferentes ou com areia, argila, massinha etc.;
• Lupas, lentes de aumento e réguas de leitura.
• Soroban - é um instrumento de cálculo de origem oriental, formado por continhas de madeira ou de plástico enfiadas em arames. Ele é vantajoso como material de apoio ao ensino da matemática por ser um recurso tátil, de fácil manejo e de custo reduzido. Com ele o estudante aprende concretamente os fundamentos da matemática, as ordens decimais e seus respectivos valores, as quatro operações e mesmo cálculos mais complexo.
Recursos para os Surdos
Os surdos baseiam-se também nas pistas visuais.
A utilização de recursos visuais adequados facilita a compreensão do que está sendo ensinado. Alguns desses recursos são: objetos, filmes, fitas de vídeo, fotos, gravuras de livros e revistas e desenhos etc A escrita e ainda o uso da língua de sinais, da mímica, da dramatização, de expressões faciais e corporais de gestos naturais e espontâneos ajudam a dar significado ao que está sendo estudado.
A criança surda e a comunicação
• Alguns pais preferem que seus filhos aprendam a falar, outros preferem que aprendam a Língua Brasileira de Sinais, chamada também de Libras. Há os que querem que seus filhos aprendam ambas as línguas;
• Não devemos esquecer que a própria criança ou adolescente tem o direito de escolher qual o tipo de comunicação que prefere utilizar. Alguns sentem-se mais à vontade para se expressarem através da língua de sinais, e outros através da língua portuguesa. Isto deve ser respeitado;
• Para que possa expressar seus desejos e suas necessidades, a criança surda deve aprender algum tipo de linguagem;
• A escola precisa preparar a criança surda para a vida em sociedade, oferecendo-lhe condições para aprender um código de comunicação que permita sua participação na sociedade;
• Jogos, desenhos, dramatizações, brincadeiras de faz-de-conta, histórias infantis ajudam a aquisição da linguagem e a aprendizagem de conceitos e regras de um código de comunicação.
Recursos para deficiência motora
A crianças com deficiência motora têm dificuldade para segurar o lápis e coordenar os movimentos podem ter maior independência com a utilização de algumas adaptações nos materiais escolares.
Experimente:
• Os lápis podem ter seu diâmetro engrossado por várias camadas de fita crepe, argila, espuma, massa do tipo epóxi ou outro material;
• Evitar o uso de cadernos que são difíceis de fixar na mesa; prefira a folha solta de tamanho A4 ou papel manilha (papel de embrulho);
• Prender o papel nos quatro cantos com fita crepe larga e que suporte os movimentos de traçado da criança;
• Atividades preparadas pelo professor com traçado grosso feito com pincel atômico em tamanho grande para melhor visualização, percepção e entendimento da criança;
• Traçados de desenhos, letras, números feitos na cor preta em papel branco;
• Prancha elevatória para aproximar a folha, caderno, livro, etc e melhorar visualização e manipulação do aluno;
• Para a criança na fase de construção da escrita, faça linhas com pincel atômico e espaço entre linhas de acordo com o tamanho da letra do aluno. O espaço entre as linhas pode ser diminuído gradativamente;
• Para a criança com dificuldade de percepção espacial (não consegue encontrar determinada letra no meio de outras, perdendo-se e frustando-se), experimente isso: numa tira de cartolina ou papel cartão nas cores branca ou preta, faça um buraco retangular de tamanho suficiente para destacar uma letra ou número. Basta deslizar a janela sobre o papel para o aluno localizar e reconhecer letra ou número.
Fonte: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Estratégias e orientações pedagógicas para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais: dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência física. [livro] Brasília:MEC;SEESP,2002, P. 69.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Inclusão digital para deficientes visuais
Inclusão digital para deficientes visuais
Em nosso pais o Brasil temos muitas dificuldades quando a PNE(Portadores de necessidades especiais), nem todos os locais públicos tem a acessibilidade que gostaríamos, tão pouco o mínimo como rampas de acesso entre outras, ate os bancos que são grandes arrecadadores com suas intermináveis taxas, inclusive taxas que no papel colocam-se apenas abreviaturas pois os nomes são gigantes e dificilmente alguém ira atras.
o ciadão brasileiro PNE, muitas vezes não tem o seu direito assegurado, temos que ressaltar que apenas adaptações não vai garantir toda a integração que o cidadão brasileiro PNE precisa, criar leis e muito valido pelos nossos carrisimos senhores vereadores, deputados, senadores e toda a cadeia parlamentar, mas senhores e muito importante consultar as entidades que estão a frente dos movimentos e debater os projetos antes de lançar-lós, logicamente não estou me referindo ao projeto de lei que vou comentar mas em todo e qualquer, posso dizer com satisfação que o governo LULA criou ferramentas importantes a democracia e a administração publica que e oportal de consultas publicas do Brasil, espetacular essa ferramenta de participação popular.
então vamos ao que interessa, o excelentissimo senhor Vereador do PV-MT Toninho do Glória, crio um projeto de lei no mínimo questionável, mas diga-se de passagem totalmente valido.
Segundo Matéria do Portal Olhar Direto, o Excelentissimo senhor vereador Toninho do Glória, elaboro um projeto de lei que obriga as lanhouses e cyber cafés a disponibilizarem um minimo de maquinas adaptadas aos PNE.
definitivamente precisamos colaborar com a inclusão digital e ainda mais com a possibilidade de atender o publico PNE, mas vem uma questão que o donos de lanhouse, sofre todo santo dia, não existem leis de apoio ao empresário digital, não existe um orgão que apoia esse publico nem leis que incentivem a inclusão digital praticada por esses empresários, temos sim leis restritivas, só são relatadas em noticias de leis restritivas não conheço nenhuma lei criada pelos senhores parlamentares do brasil de apoio as lanhouses o fenômeno de auto-sustentabilidade.
“Preocupado com essa questão, referente aos portadores de Necessidades Visuais, o vereador Toninho do Glória (PV) destaca projeto que dispõe sobre a obrigatoriedade de adaptação de computadores para o uso de pessoas com deficiência visual por parte de Lan House e Cyber Cafés.”
E uma lei questionavel aparetemente o portador de PNE em especial o visual precisa de programas leitores especificos, tambem nem todos os sites são adaptados a tais programas, e preciso um estudo de viabilidade, também é preciso relatar que naum so as lanhouses e cyber cafés devem oferecer essa acessibilidade, mas a Camara de Vereadores do MT em especial Grande Varzea, e todos os orgãos públicos e privados.
E preciso de um educador que possa orientar a esse empresarios naum e apenas elaborar a leis tem que elaborar como dar o suporte a categoria
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
EIXOS DE ENSINO: PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAS
O Jogo e a Brincadeira
Primeiro devemos delimitar o jogo como toda brincadeira em que se use, ou não, brinquedos, de faz-de-conta ou concretos. Também quando dissermos brinquedos, entenda-se como tal qualquer objeto, de sucata ou produzido para este fim.
Neste eixo, teremos como base as teorias de Piaget e do filósofo francês Gilles Brougère, quanto a influencia do jogo e do brincar no aprendizado infantil.
Para Piaget, a criança constrói seus conhecimentos a partir de interações com os adultos, os objetos e as ideias. O autor apresenta em sua teoria que a criança aprende por suposições que se concretizam, como verdadeiras, ou são substituídas por novas, através de comparações e vivências lúdicas ou concretas. Enquanto brinca, a criança organiza seu pensamento.
Através da brincadeira, a criança pode se inserir no grupo, aprendendo a viver em sociedade. Assimila regras de conduta e a “troca de turnos” (o estar com a vez).
Para Brougère, o jogo é uma construção social que pode ser aproveitado para estimular o aprendizado, porém deve transmitir liberdade, com possibilidades variadas de finalização e desenvolvimento. “Quando todos sabem quem vai ganhar, deixa de ser um jogo.” (Brougère, em entrevista à Nova Escola)
A forma de brincar deve ser aprendida e progressivamente evoluir. Não se deve deixar de estimular esse progresso. O bebe quando explora e inicia suas brincadeiras tem por objetivo conhecer e experimentar o mundo, mas a partir dos dois anos, já pode entender regras simples e jogos de grupo, como cirandas.
O brincar, assim como outras atividades, se enriquece quando são adquiridas experiências. Na interação com outras crianças e com adultos, a criança aprende maneiras diferentes de jogar.
Para que isso ocorra, a criança precisa ser motivada, não obrigada, a interagir e perceber o prazer que há na interação lúdica do brincar.
O jogo pedagógico deve ser apresentado à criança como algo positivo e divertido, usado para enriquecer o aprendizado. Também é proveitoso para estimular as noções espacial, de conduta e lógico-matemática.
Deve-se sempre ter em consideração a idade cronológica da criança e sua condição cognitiva ao propormos jogos e brinquedos pedagógicos, para que não esteja além de sua capacidade de compreensão, ou abaixo dela.
Jogos propostos:
3 a 5 anos: Comece a introduzir brinquedos que desenvolvam a memória, raciocínio e noção de causa e efeito.
Dicas: quebra cabeça, massinha, livros ilustrados, ábaco, alfabeto ilustrado, formas geométricas, blocos de encaixe.
5 a 7 anos: Através de brinquedos educativos a criança pode desenvolver habilidades matemáticas e linguagem escrita.
Dicas: jogo de encaixe alfabético e silábico, carimbos, dominó, jogo de estratégia, encaixes de números, jogos de tabuleiro, varetas.
7 a 12: Deve-se estimular a criatividade, raciocínio lógico, imaginação e conceitos matemáticos.
Dicas: xadrez, damas, bingo, cartas, jogos de tabuleiro, livros, palavras cruzadas.
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